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Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Os preços dos imóveis já atingiram o topo?


Exame.com
Prédios em São Paulo
Em São Paulo, valorização dos imóveis residenciais caiu de dezembro para janeiro.



Ainda é cedo para falar em desvalorização, mas parece que os preços de fato estão se acomodando. A alta valorização dos últimos quatro anos não deve permanecer, o que leva o investidor a refletir: quem tem um imóvel com o qual deseja lucrar e que tenha aproveitado a alta dos últimos tempos já pode pensar em se desfazer dele.

Quem deseja comprar a casa própria, porém, deve refletir: esperar uma desvalorização pode ser arriscado - pois não se sabe se ou quando isso deve ocorrer; por outro lado, com altas menores e sem perspectiva de novos saltos, a decisão de compra pode ser mais ponderada.

O desempenho dos imóveis residenciais, porém, varia de cidade para cidade. No Rio de Janeiro, janeiro registrou uma alta ligeiramente maior que dezembro, de 1,3% contra 1,1% no mês anterior. Já em São Paulo, a queda na valorização foi de 1,4%, contra 1,2% em dezembro. Belo Horizonte e Fortaleza registraram altas bem modestas: de 0,5% contra 0,8% em dezembro, e de 0,4% contra 0,6% em dezembro, respectivamente.

O Distrito Federal chegou a apresentar queda de 0,2% em dezembro e, em janeiro, apresentou zero de valorização. O Recife é um ponto fora da curva. Embora tenha visto uma desaceleração na valorização a partir de abril, os percentuais ainda tem sido altos em relação às demais capitais. E desde novembro, a valorização voltou a crescer. Em dezembro foi de 2,4%; em janeiro, passou para 3,4%.

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