Por Daniel Aguiar
Essa questão vale a pena ser esclarecida. Pode-se ver pela própria resposta do Tesouro Nacional:
Na hipótese de ser decretada a falência, liquidação extrajudicial ou concordata do Agente de Custódia, o que ocorreria? Os títulos permaneceriam sob custódia da CBLC e o investidor poderia trocar de Agente de Custódia ou os títulos ficariam bloqueados para os credores da massa falida?
Os títulos adquiridos no Tesouro Direto ficam registrados no nome do investidor, sempre sob responsabilidade de um Agente de Custódia. Caso seja decretada a falência, a liquidação extrajudicial ou a concordata da instituição contratada como Agente de Custódia, os títulos registrados no nome do investidor junto ao Agente de Custódia permanecerão na propriedade do investidor, não sendo tais títulos destinados ao pagamento de credores da massa falida. O investidor poderá, ainda, contratar outro Agente de Custódia para a administração de seus títulos. Finalmente, esclarecemos que as transferências dos títulos adquiridos pelo investidor são efetuadas somente mediante sua autorização.
Portanto, confirma-se a partir daí a segurança da aplicação. Títulos Públicos do Tesouro Direto é mais seguro do que a poupança, uma vez que a poupança conta com cobertura de até R$ 70.000,00 por banco / por CPF, com exceção da poupança da Caixa Econômica Federal, que tem 100% de garantia do Governo Federal.
O Tesouro Nacional garante em 100% os títulos dele comprados.
Dessa forma, se o gerente do seu banco suscitar essa questão indicando que o banco dele é mais seguro para Tesouro Direto, não acredite nele, pois estará ele mentindo!
Dessa forma, se o gerente do seu banco suscitar essa questão indicando que o banco dele é mais seguro para Tesouro Direto, não acredite nele, pois estará ele mentindo!
Boa colocação, Daniel. Eu mesma estava com essa dúvida, quando estava pensando em investir através de um banco português.
ResponderExcluirObrigada.
Fernanda Maia, Rio de Janeiro, RJ