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Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Como aplicar no Tesouro Direto

Por Daniel Aguiar


Uma das mais aplicações de baixo risco mais interessantes do Brasil é, sem dúvidas, o Tesouro Direto. O Tesouro Direto é um programa de distribuição de títulos públicos da dívida federal para as pessoas físicas que foi desenvolvido pelo Tesouro Nacional juntamente com a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

Os títulos públicos são ativos de renda fixa que hoje no Brasil possuem a maior segurança, pois são totalmente garantidos pelo Tesouro Nacional. Além de obter liquidez, rentabilidade e segurança, o investidor, ao optar por adquirir títulos públicos, contribui para um país melhor, pois a principal função desses títulos é financiar a dívida pública, garantindo que o Governo Federal continue exercendo suas funções típicas (Saúde, Educação, Segurança Pública, Infraestrutura, etc.).

Aplicar em títulos públicos pelo Tesouro Direto é bem mais simples do que parece. É uma opção de aplicação que hoje está tão acessível à população quanto à tradicional poupança.

O primeiro passo para aplicar pelo Tesouro Direto é abrir uma conta em um banco ou corretora de valores que ofereça a aplicação. Se você já possui conta corrente em algum banco, basta falar com seu gerente e solicitar a ele que registre o seu cadastro junto ao Tesouro Direto. Antes de decidir em qual banco abrir a conta, é importante analisar os custos que cada banco cobra de seus clientes para intermediar a operação. Existem bancos de investimentos com CUSTO ZERO, que podem ser consultados através do próprio site do Tesouro Direto.

Após feito o cadastro, basta você comprar os seus títulos pelo site do Tesouro ou mesmo pelo site do banco ou corretora, caso eles sejam agentes integrados.

Vale lembrar que os grandes bancos não possuem interesse no fato de seus clientes aplicarem por conta própria no Tesouro Direto, pois os gerentes não ganham nada com isso em relação a meta de captação ou lucro. Dessa forma, os maiores bancos brasileiros possuem as maiores taxas de administração, como é o caso do Itaú, que cobra 1% ao ano do cliente para fazer tal aplicação.

O interesse dos grandes bancos é que seus clientes apliquem em fundos de renda fixa, que são basicamente compostos por títulos do Tesouro Direto, cobrando altas taxas de administração. Isso faz com que a aplicação do cliente quase sempre perca para a popança, após descontado o Imposto de Renda e a Inflação.

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