Uma das mais aplicações de baixo
risco mais interessantes do Brasil é, sem dúvidas, o Tesouro Direto. O Tesouro
Direto é um programa de distribuição de títulos públicos da dívida federal para
as pessoas físicas que foi desenvolvido pelo Tesouro Nacional juntamente com a
Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).
Os títulos públicos são ativos de
renda fixa que hoje no Brasil possuem a maior segurança, pois são totalmente
garantidos pelo Tesouro Nacional. Além de obter liquidez, rentabilidade e
segurança, o investidor, ao optar por adquirir títulos públicos, contribui para
um país melhor, pois a principal função desses títulos é financiar a dívida pública,
garantindo que o Governo Federal continue exercendo suas funções típicas
(Saúde, Educação, Segurança Pública, Infraestrutura, etc.).
Aplicar em títulos públicos pelo
Tesouro Direto é bem mais simples do que parece. É uma opção de aplicação que
hoje está tão acessível à população quanto à tradicional poupança.
O primeiro passo para aplicar
pelo Tesouro Direto é abrir uma conta em um banco ou corretora de valores que
ofereça a aplicação. Se você já possui conta corrente em algum banco, basta
falar com seu gerente e solicitar a ele que registre o seu cadastro junto ao
Tesouro Direto. Antes de decidir em qual banco abrir a conta, é importante
analisar os custos que cada banco cobra de seus clientes para intermediar a
operação. Existem bancos de investimentos com CUSTO ZERO, que podem ser
consultados através do próprio site do Tesouro Direto.
Após feito o cadastro, basta você
comprar os seus títulos pelo site do Tesouro ou mesmo pelo site do banco ou
corretora, caso eles sejam agentes integrados.
Vale lembrar que os grandes
bancos não possuem interesse no fato de seus clientes aplicarem por conta
própria no Tesouro Direto, pois os gerentes não ganham nada com isso em relação
a meta de captação ou lucro. Dessa forma, os maiores bancos brasileiros possuem
as maiores taxas de administração, como é o caso do Itaú, que cobra 1% ao ano
do cliente para fazer tal aplicação.
O interesse dos grandes bancos é
que seus clientes apliquem em fundos de renda fixa, que são basicamente compostos
por títulos do Tesouro Direto, cobrando altas taxas de administração. Isso faz
com que a aplicação do cliente quase sempre perca para a popança, após
descontado o Imposto de Renda e a Inflação.
Para conferir os Preços e Taxas dos Títulos, acesse: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto/consulta_titulos/consultatitulos.asp
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