Quem sou eu

Minha foto
Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

domingo, 6 de novembro de 2011

A indústria das microfinanças



Entende-se como microfinanceira qualquer tipo de instituição que oferece crédito e outros serviços financeiros a microempreendimentos, ou seja, empresas formais ou informais com até dez trabalhadores. O valor do empréstimo médio para uma carteira de microfinanças, no Brasil, tende a girar em torno de R$1.000,00; podendo variar entre R$100,00 e R$10.000,00. No ano de 1999, por exemplo, o empréstimo médio das carteiras de microfinanças foi de R$1.100,00 nas operações apoiadas pelo BNDES.

As instituições de microfinanças podem ter várias formas jurídicas: SCM – sociedade de crédito ao microempreendedor –, ONG – organização não governamental sem fins lucrativos –, cooperativa de crédito, financeira, ou banco.

O gerenciamento de uma instituição de microfinanças é baseado em três princípios chaves...

1 –   Análise de crédito feito com base no perfil do tomador de crédito, utilizando informação sobre o negócio, recolhida in loco, bem como o fluxo de caixa familiar.
2 –   Gestão rigorosa de carteira, visando a um indicador de inadimplência, contada a partir de um dia de atraso, que não ultrapasse 5% da carteira em risco.
3 –   Procedimentos operacionais que permitam a máxima redução nos custos de transação.


Fonte
BNDES. A indústria das microfinanças. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/conhecimento/microfin/09sisinf.pdf>. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário