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Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

domingo, 8 de janeiro de 2012

Ganho real da poupança em 2011 foi de 0,94%, aponta Economatica

Do G1, São Paulo

O ganho nominal da poupança no ano de 2011 foi de 7,5%. Descontada a inflação medida pelo IPCA (6,5% no ano), o ganho real da aplicação na poupança foi de 0,94% - mesmo retorno registrado em 2010. Segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (6) pela consultoria Economática, foi o quarto pior desempenho anual desde 1994, ano do início do Plano Real.

No ano de 2010, segundo a Economatica, o ganho real da poupança também foi de 0,94%, porém o retorno nominal foi de 6,9% contra um IPCA de 5,91%.

De acordo com o levantamento, o pior desempenho real da poupança ocorreu no ano de 2002, quando o investidor teve retorno negativo de 2,9%. O segundo pior desempenho aconteceu em 2004, com ganho real de 0,46%, seguido pelo ano de 2001, quando o retorno, descontada a inflação, foi de 0,89%.

O ganho real significa quanto o poder aquisitivo do investidor aumentou em um determinado período. Por exemplo, se no início de 2011 um investidor optou por aplicar R$ 1.000 na poupança no lugar de comprar um produto que custava exatos R$ 1.000, caso esse produto tenha sido ajustado no final do ano passado pelo índice IPCA, o consumidor que deixou para comprar o produto depois de 12 meses, teve um ganho de R$ 10, correspondente à diferença do retorno da aplicação mais o rendimento no ano (R$ 1.075) e do valor do produto corrigido pela inflação (R$ 1.065).

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