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Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Plano de saúde é o segundo item na lista de desejo dos consumidores brasileiros


Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO – Superado apenas pela casa própria, o plano de saúde é o segundo item na lista dos 12 mais desejados entre os consumidores brasileiros, segundo levantamento do IESS (Estudos de Saúde Suplementar).
O resultado, apurado com 1.059 entrevistados em oito regiões metropolitanas, pode ser atribuído à busca da população pelo bem-estar, sobretudo no que se refere aos filhos.
Pelos moldes do estudo, os entrevistados tinham de listar as necessidades concretas - aquelas que são prioridade de serem conquistadas ou adquiridas -, e as necessidades aspiracionais - desejadas ou sonhadas em serem adquiridas. O plano de saúde, por exemplo, foi caracterizado nas duas opções.
Os cuidados com a saúde superam as intenções de aquisição de veículo, seguro de vida, eletrodomésticos novos, entre outras. A TV a cabo foi considerada o bem de menor prioridade para os entrevistados.
Reclamações

Embora sejam considerados uma prioridade, os planos de saúde estão entre os principais motivos de reclamação, ao lado da falta de medicamentos e inexistência de vagas em hospitais, descritos em 240.980 processos judiciais do setor que tramitam no judiciário brasileiro.
Os dados fazem parte de um estudo que está sendo realizado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), desde o ano passado, pelo Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde, que será realizado em Brasília, em junho.
Pelos dados parciais, já que ainda faltam ser acrescentadas informações dos tribunais da Paraíba, Pernambuco e Amazonas, as piores situações são observadas nos estados do Rio Grande do Sul, que concentra quase metade de todas as demandas de saúde do País: 113.953, São Paulo e Rio de Janeiro.

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