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Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Diversão deve ficar mais cara até o fim do ano

Por: Gladys Ferraz Magalhães
01/10/10 - 16h07
InfoMoney


SÃO PAULO - Até o fim deste ano, o brasileiro deve pagar mais caro para se divertir. Ao menos, esta é a análise do economista da FGV (Fundação Getulio Vargas), André Braz.
Segundo ele, a tendência já pode ser observada no IPC-S  (Índice de Preços ao Consumidor Semanal), divulgado nesta sexta-feira (01) pela Fundação, que aponta alta de 0,30% nas despesas com Educação, Leitura e Recreação.

De acordo com o estudo, o aumento do grupo refletiu, sobretudo, o aumento no item show musical, cuja taxa variou de 0,15% para 5,68% em uma semana.


Mínimo e economia
Ainda na avaliação do economista, dentre os motivos para a alta dos preços de lazer, estão a valorização do salário mínimo, que remunera uma boa parte dos trabalhadores da área, elevando os custos deste tipo de serviço, que, por sua vez, são, consequentemente, repassados para o consumidor.


Além disso, diz ele, a melhora da economia faz com que o brasileiro gaste mais, elevando a demanda e impactando os preços.


Quedas x Altas
Em agosto, entretanto, itens como show musical e teatros acumularam quedas de 0,51% e 3,96%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em São Paulo, os recuos foram ainda maiores, de 3,41% e 9,58%, respectivamente. Já na capital fluminense, tais itens variaram 2,93% e 5,70%, nesta ordem.


Por outro lado, tanto cariocas, como paulistanos, pagaram mais caro para ir ao cinema. Em São Paulo, em agosto, o item já acumulava alta de 6,37% sobre igual período do ano passado; enquanto que no Rio, na mesma base de comparação, o aumento apurado foi de 6,25%.

Considerando o Brasil, a alta é de 5,04%.

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