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Economista pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui cursos de extensão pela Fundação Getúlio Vargas em Fundamentos de Estatística Descritiva e Probabilidade, Gestão de Preços, Consultoria em Investimentos Financeiros, Balanced Scorecard, Finanças Empresariais, Introdução ao Mercado de Ações a Vista, Administração Financeira / Decisões sobre Investimentos e Financiamentos, Direito Bancário, Gestão de Crédito e Risco, Direito do Seguro e Resseguro, Gestão Estratégica em Negócios Bancários, Teoria Econômica do Setor Público, Contabilidade Financeira, Projetos de Investimento Social e Série Estratégica em Finanças. Possui Certificação pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos CPA 10 e CPA 20. É Agente Autônomo de Investimentos credenciado pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM), certificado pela Associação Nacional das Corretoras e distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). E-MAIL: daguiarsilva@uol.com.br

quinta-feira, 10 de março de 2011

Paulistas com renda de até 10 salários mínimos têm mais dificuldades de pagar dívidas

SÃO PAULO – O número de famílias paulistas endividadas, com contas em atraso, e que não terão condições de pagar as dívidas é maior entre aquelas com renda de até dez salários mínimos. Em fevereiro, 29,7% delas afirmaram que não poderão honrar com o pagamento parcial ou total das contas no próximo mês.

O dado é da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) e divulgada nesta sexta-feira (4).

Dívidas a arcar
Segundo o levantamento, realizado com famílias da região metropolitana de São Paulo, considerando aquelas com as contas em atraso e que ganham mais de dez mínimos, 52,9% conseguirão honrar totalmente seus compromissos. Por outro lado, 17,6% não terão condições de pagar nada.

Ainda de acordo com a pesquisa, 35,3% dos entrevistados que recebem até dez mínimos disseram que vão pagar parte do débito e outros 31,5% deverão pagá-lo integralmente. No entanto, 29,7% declararam que não poderão quitar as contas.

Do total de inadimplentes, considerando todas as faixas de renda, 29% disseram que não terão condições de pagar as dívidas no próximo mês, outros 35% conseguirão pagar parte delas e 32,6% afirmaram que arcarão totalmente com os débitos.

Endividados
A pesquisa mostra que, do total de entrevistados, 54% disseram que estão com dívidas em atraso no segundo mês do ano, sendo que 58% têm renda de até dez salários mínimos e 35% ganham acima desse patamar.

Com relação ao prazo médio de atraso da dívida, a maior incidência é verificada no período superior a 90 dias (44,3%), seguido pelo período de até 30 dias (28,1%).

DISPONÍVEL EM: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/03/04/paulistas-com-renda-de-ate-10-salarios-minimos-tem-mais-dificuldades-de-pagar-dividas.jhtm

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